sábado, 24 de setembro de 2011

Amor não escolhe idades [1º Capitulo]

O sol já raiva quando Lúcia se levanta da cama. Olha para o sol, num dia fresco de Outono, onde as folhas caem lentamente castanhas de sua natureza.
Desce as escadas de sua casa, deparando-se com a sua família sentada a mesa a tomar o pequeno-almoço.
Ela sabia que eram difíceis as alturas em que via a família junta à mesa pois seus pais tinham empregos que lhes ocupava mais de metade do seu tempo.

- Bom dia Lúcia. Ainda bem que te levantaste filha. Anda senta-te connosco e toma o pequeno-almoço. - Disse Sofia

Sentou-se a tomar o pequeno-almoço, vai para seu quarto tentando-se despachar o mais depressa possivel para que possa ir sair quando nesse momento recebe uma mensagem de Miguel.

De: Miguel "Bom dia Lúcia. Queres vir tomar o pequeno-almoço comigo? Beijinhos"

De: Lúcia "Bom dia Miguel. Já tomei o pequeno-almoço mas posso fazer-te companhia na mesma. Beijos"

De: Miguel "Ok, despacha-te tens 10 minutos para estares pronta que eu vou buscar-te. Beijos"

Prepara-se para sair. Acabada de se vestir, desce para ir a sala despedir-se dos seus pais, mas estes estavam mais interessados nos seus trabalhos do que propriamente em que ela saisse.
Miguel já a esperava à porta de casa de Lúcia para a levar. Lúcia entrou no carro de Miguel, cumprimentou-o e seguiram caminho.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sem vontade para nada

Vejo o que fui no passado e o que sou no presente. O que sofri e o que tenho ainda a sofrer. Os bons e os maus momentos. Mas penso que são apenas fases da minha vida que terei de mudar aos poucos. Só assim poderei saber o que mais me interessa e o que mais quero. Posso ter perdido um grande amigo de anos, mas ganhei outro. Apenas eu sou como sou, e não mudo por ninguém. Quem gostar, gosta, quem não gostar, que se foda!

Faço a vida que quero, mas ainda hoje em dia as pessoas conseguem fazer o impossível. Um homem tem várias mulheres é o garanhão ou herói, uma mulher beija um homem, é uma puta. Fonix onde é que este pais vai parar? Onde é que vamos chegar?

Acho que qualquer dia somos obrigados a mudar-nos e a termos um pais só para umas pessoas, e outro para outras. Porque hoje em dia já ninguém consegue viver em paz sem ter uma alcunha ou um rotulo.